O transplante capilar deixa cicatriz? Os mitos e verdades
O transplante capilar moderno, como a técnica FUE, minimiza cicatrizes visíveis, permitindo resultados estéticos naturais e discretos.
O transplante capilar é uma intervenção cirúrgica utilizada para tratar a calvície, sendo uma opção eficaz para recuperar a densidade capilar perdida ao longo do tempo. Um dos mitos associados a esta técnica é a ideia de que o transplante capilar deixa cicatrizes visíveis.
Na realidade, as técnicas modernas de transplante capilar têm evoluído consideravelmente, minimizando as marcas deixadas pela cirurgia.
Os métodos mais avançados, como a FUE (Extração de Unidades Foliculares), permitem a extração individual de folículos capilares, reduzindo significativamente as cicatrizes visíveis.
O método DHI (Direct Hair Implantation) é uma das técnicas mais avançadas para transplantar os folículos capilares, usada na Turquia, que utiliza a caneta CHOI. A caneta Choi extrai os folículos da parte doadora e implanta diretamente no paciente, sem necessidade de incisões no couro cabeludo. Com este procedimento não há cicatrizes visíveis.
É importante salientar que, embora o transplante capilar possa deixar pequenas cicatrizes, a sua aparência tende a ser bastante discreta e facilmente camuflada pelo próprio cabelo circundante. Além disso, a cicatrização varia de pessoa para pessoa, dependendo da genética, cuidados pós-operatórios e habilidade do cirurgião. Em muitos casos, as cicatrizes tornam-se praticamente imperceptíveis com o tempo.
Assim, a ideia de que o transplante capilar deixa cicatrizes deve ser entendida com nuance. Embora existam vestígios mínimos da intervenção, os avanços tecnológicos e a perícia dos profissionais têm contribuído para reduzir significativamente as marcas visíveis, proporcionando resultados naturais e esteticamente agradáveis. Ao considerar esta opção, é essencial consultar um especialista para discutir as expectativas individuais e compreender completamente os detalhes do procedimento.